Terrorism – Forgiveness is the Solution

 

Terrorism – Forgiveness is the Solution

 

By the spirit of John Denver (1943-1997). This text was channeled in 2007 at the Christian Spiritist Communion in Uberaba, Minas Gerais – Brazil.

 

In current times, one of the greatest questions troubling humanity is how to end terrorism, this cancer that corrodes the social fabric. Countless debates are held in an attempt to understand and face this enemy without a face, without a country, without an address, who has no love even for his own life. Religious or ideological fanaticism often surpasses the basic instinct for survival.

 

The saddest part is that the cycle of hatred and violence seems endless, fueling a tragic sequence of destruction, where innocents are sacrificed without any meaningful progress.

 

In this grim scenario, there is a simple and powerful solution, yet one that remains largely unexplored: the Gospel of Jesus Christ. Curiously, the great Western nations, predominantly Christian, seem to forget that the answer to ending hostilities has been written for nearly two thousand years in a book many keep in their homes and temples. Christ’s teachings were not meant to remain mere religious theory, but practical guidelines for daily life. We are called to live our faith, testing what He taught us: “Love your enemies, do good to those who hate you, and pray for those who persecute and slander you. For if you only love those who love you, what reward will you get?” Christ instructs us to repay evil with good — to forgive.

 

To extinguish the fire of hatred, only love has the power. Love is as intense as hate, but it transforms instead of destroying. And everyone, Christian or not, is sensitive to love.

 

The United States, a country with deep democratic and Christian traditions, has taken vigorous measures with the support of its people. Yet, as religious as its roots may be, Christ’s teachings have often been left aside in strategies to combat terrorism. Perhaps it’s time to change this approach: to replace pride with compassion and hatred with the love of Christ in our actions. We must see terrorists as human beings manipulated by religious leaders who sow hatred in their hearts, conditioned to kill or die in the name of a fanaticism that distorts the truth. They deserve our compassion, not our contempt.

 

A solution that has yet to be tested, but one with immense potential, would be to offer these people the opposite of violence: economic and social support. Just as was done with Japan and Germany after World War II, we could fight terrorism by providing benefits that eradicate hunger, disease, and poverty. Instead of retaliating, we could send doctors, teachers, medicines, and infrastructure — tools that build rather than destroy.

 

An unexpected act of compassion and reconstruction would weaken the foundations of terrorism. Those who sponsor terror would lose their arguments, and the very people who sustain these ideologies would realize that the true path to peace lies not in hatred, but in dignified living and human evolution. It’s not about changing the religion or culture of these people, but about applying the golden rule taught by Jesus: “Do unto others as you would have them do unto you.” This gesture would demonstrate that Western nations, often seen as exploiters, can indeed be instruments of peace, justice, and progress.

 

As St. Francis of Assisi said: for darkness, light; for hatred, love; for pride, humility; for vengeance, forgiveness.

 

Since all known methods to contain terrorism have failed, why not try the simplicity of Christ’s teachings? Far more economical than the endless expenditures on weapons, love is the true key to peace.

 

If the nations that call themselves Christian truly followed the teachings of Jesus, both in words and actions, the world would be a place much closer to paradise today. Let us vibrate so that the Christian people may truly honor the name and example of Jesus Christ. Let us all vibrate!

Terrorismo – Perdão é a solução

 

Terrorismo – Perdão é a solução

Pelo espírito John Denver (1943-1997)¹

 

Nos tempos atuais, uma das maiores questões que aflige a humanidade é como dar fim ao terrorismo, esse câncer que corrói o tecido social. Infinitos debates são travados na tentativa de compreender e enfrentar esse inimigo sem rosto, sem pátria, sem endereço, que não tem amor nem à própria vida. O fanatismo religioso ou ideológico frequentemente supera o instinto básico de sobrevivência.

O mais triste é que o ciclo de ódio e violência parece interminável, alimentando uma sequência trágica de destruição, onde inocentes são sacrificados, sem qualquer avanço significativo.

Nesse cenário sombrio, há uma solução simples e poderosa, mas pouco explorada: o Evangelho de Jesus Cristo. Curiosamente, as grandes nações ocidentais, predominantemente cristãs, parecem esquecer que a resposta para o fim das hostilidades está escrita há quase dois mil anos, num livro que muitos mantêm em seus lares e templos. As palavras de Cristo não foram dadas para serem meras teorias religiosas, mas diretrizes práticas para o cotidiano. Somos chamados a viver nossa fé, testando o que Ele nos ensinou: "Amai os vossos inimigos, fazei o bem àqueles que vos odeiam e orai por aqueles que vos perseguem e caluniam. Porque se só amais quem vos ama, que recompensa tereis?" Cristo nos orienta a retribuir o mal com o bem — a perdoar.

Para apagar o fogo do ódio, apenas o amor tem poder. O amor é tão intenso quanto o ódio, mas transforma ao invés de destruir. E todos, cristãos ou não, são sensíveis ao amor.

Os Estados Unidos, um país de profunda tradição democrática e cristã, têm tomado medidas enérgicas com o apoio de seu povo. Porém, por mais religiosas que sejam suas raízes, os ensinamentos de Cristo foram, muitas vezes, deixados de lado em meio às estratégias de combate ao terrorismo. Talvez seja hora de mudar essa abordagem: substituirmos o orgulho pela compaixão e o ódio pelo amor de Cristo em nossas ações. Devemos enxergar os terroristas como seres humanos manipulados, vítimas de líderes religiosos que semeiam o ódio em seus corações, condicionados a matar ou morrer em nome de um fanatismo que distorce a verdade. Eles merecem nossa compaixão, não nosso desprezo.

Uma solução ainda não testada, mas de enorme potencial, seria oferecer a esses povos o oposto da violência: apoio econômico e social. Assim como foi feito com o Japão e a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, poderíamos combater o terrorismo levando benefícios que erradiquem a fome, a doença e a miséria. Em vez de retaliar, poderíamos enviar médicos, professores, remédios e infraestrutura — ferramentas que constroem, em vez de destruir.

Uma ação inesperada de compaixão e reconstrução enfraqueceria as bases do terrorismo. Aqueles que patrocinam o terror perderiam argumentos, e os próprios povos que sustentam essas ideologias perceberiam que o verdadeiro caminho para a paz não está no ódio, mas na vida digna e na evolução humana. Não se trata de mudar a religião ou a cultura desses povos, mas de aplicar a regra de ouro ensinada por Jesus: "Fazei aos outros o que gostaríeis que vos fizessem." Esse gesto demonstraria que os países ocidentais, frequentemente vistos como exploradores, podem ser, na verdade, instrumentos de paz, justiça e progresso.

Como dizia São Francisco de Assis: para as trevas, luz; para o ódio, amor; para o orgulho, humildade; para a vingança, perdão.

Já que todas as tentativas conhecidas de conter o terrorismo fracassaram, por que não experimentar a simplicidade do ensinamento cristão? Muito mais econômico que as infindáveis despesas com armamentos, o amor é a verdadeira chave para a paz.

Se as nações que se consideram cristãs seguissem de fato os ensinamentos de Jesus, tanto nas palavras quanto nas ações, o mundo seria hoje um lugar bem mais próximo de um paraíso. Que possamos vibrar para que o povo cristão realmente honre o nome e o exemplo de Jesus Cristo. Vibremos todos!

 

¹Este texto foi psicografado em 2007 na Comunhão Espírita Cristã, em Uberaba-MG.

COMO AS FERIDAS DA INFÂNCIA AFETAM A SUA VIDA HOJE


Hoje eu trouxe pra você este vídeo de enorme sensibilidade, que encontrei no Canal @EurekaBrasil , no YouTube, que nos mostra a importância da cura de nossos traumas de infância para que sejamos adultos equilibrados e felizes --->> https://youtu.be/inmGX8w_1LQ
Como dizia o psicólogo infantil e escritor Haim Ginott (1922-1973), “Crianças são como cimento molhado. Qualquer coisa que caia em cima, deixa uma marca.” 
Muitas vezes, as feridas emocionais que surgem na infância podem levar as pessoas a buscar relacionamentos disfuncionais que refletem as dinâmicas que elas conhecem desde a infância. 
Para lidar com esses e muitos outros problemas de relacionamento, é importante reconhecer a presença da criança ferida e trabalhar para curar essas feridas emocionais. 
Dentre as feridas da infância que mais afetam nossa vida adulta estão: a rejeição, o abandono, a culpa, a traição, a violência (física ou emocional), a humilhação, o medo do desconhecido e a injustiça. A meu ver, a CULPA é o sentimento mais devastador que acompanha todos esses outros, gerando a sensação de menos valia e de não merecimento, e que, na vida adulta, é causadora de tantas autossabotagens nos campos pessoal, amoroso e profissional. 
Ao curar esses sentimentos do passado você se liberta para viver seu presente de forma madura e construir um futuro com relacionamentos saudáveis e felizes. 
É hora de libertar sua criança interior de todas essas amarras e permitir-se ser leve, livre e feliz!!! Acredite: Você merece!!! 
Se você acredita que chegou o momento de olhar para esse tema, conte comigo e vamos conversar!!! 
Abraços otimistas e gratos, 
https://linktr.ee/elianabarbosapsicoterapeuta 

COMO A OBESIDADE ACONTECE


Um vídeo muito esclarecedor!!!
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